CURIOSIDADES

Teísmo, Deísmo, Agnosticismo e Princípios filosóficos MAÇÔNICOS.

O Teísmo, Deísmo e o Agnosticismo são termos relacionados a diferentes crenças ou posturas em relação à existência de um ser supremo ou divindade.

A diferença entre eles está na forma como concebe a relação entre Deus e o mundo.

O Teísmo é a crença na existência de um Deus pessoal que é ativo e interage com o mundo.

Os teístas acreditam que Deus é onisciente, onipotente e onipresente, ou seja, Deus sabe tudo, tem todo o poder e está presente em todos os lugares.

Além disso, os teístas frequentemente acreditam na revelação divina, como textos sagrados e profetas.

Por outro lado, o Deísmo é a crença em um Deus transcendente que criou o universo, mas não se envolve ativamente em sua governança.

Os Deístas acreditam que Deus criou o mundo e estabeleceu suas leis naturais, mas não interferem nos assuntos humanos nem revelam sua vontade por meio de escrituras sagradas. Para os deístas, a evidência de Deus está na ordem e na complexidade do universo.

O Agnosticismo é uma posição epistemológica que se refere à falta de conhecimento ou à impossibilidade de conhecimento sobre a existência de Deus ou divindades. Os agnósticos afirmam que a existência ou inexistência de Deus está além da capacidade da mente humana de compreender ou provar de forma conclusiva.

Esses termos representam diferentes perspectivas sobre a existência de uma entidade divina e refletem as diversas crenças e pontos de vista das pessoas em relação à religião e espiritualidade.

Princípios filosóficos MAÇÔNICOS de alguns Ritos referente a crença no Grande Arquiteto do Universo.

ADONHIRAMITA:- Teísta
MODERNO:- Agnóstico
ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO:- (REAA) Teísta
SCHRODER:- Deísta
YORK (Emulação):- Teísta
BRASILEIRO:- Teísta
ESCOCÊS RETIFICADO (RER):- Teísta

Veja outros ritos https://redecolmeia.com.br/ritos-praticados/

LEMBRANDO DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA MAÇONARIA E DOS POSTULADOS UNIVERSAIS DA INSTITUIÇÃO.

Art. 2º. São postulados universais da Instituição Maçônica:
I – a existência de um princípio criador: o Grande Arquiteto do Universo;

A Constituição de Anderson – como é mais conhecida a Constituição que regula os Francos-Maçons desde 1723 – é considerado o principal documento e a base legal da Maçonaria Especulativa e que aos poucos foi substituindo os preceitos tradicionais que até então regulavam as atividades da Maçonaria Operativa.

I – CONCERNENTE A DEUS E A RELIGIÃO

Um Maçom é obrigado, por dever de ofício, a obedecer a Lei Moral; e se ele compreende corretamente a Arte, nunca será um estúpido ateu nem um libertino irreligioso. Muito embora em tempos antigos os Maçons fossem obrigados em cada País a adotar a religião daquele País ou nação, qualquer que ela fosse, hoje pensa-se mais acertado somente obrigá-los a adotar aquela religião com a qual todos os homens concordam, guardando suas opiniões particulares para si próprios, isto é, serem homens bons e leais, ou homens de honra e honestidade, qualquer que seja a denominação ou convicção que os possam distinguir; por isso a Maçonaria se torna um centro da união e um meio de conciliar uma verdadeira amizade entre pessoas que de outra forma permaneceriam em perpétua distância.

Veja na integra https://redecolmeia.com.br/constituicao-de-anderson-1723/

Na maçonaria, o termo “O Grande Arquiteto do Universo” é uma expressão simbólica usada para se referir a uma entidade suprema ou força criadora do universo. É uma referência a um princípio transcendental que está além das religiões específicas e que é comum a todas as crenças.

A maçonaria é uma fraternidade fraternal e filosófica que valoriza a busca pela verdade, o aprimoramento moral e a reflexão sobre os mistérios do universo. O termo “O Grande Arquiteto do Universo” é utilizado para promover um senso de unidade e reverência por um poder superior, independentemente das diferentes religiões ou crenças dos membros da maçonaria.

É importante ressaltar que a maçonaria é uma instituição discreta e reservada, e os detalhes específicos de suas crenças e rituais são reservados aos seus membros. Portanto, as interpretações e entendimentos podem variar entre as diferentes lojas e tradições maçônicas.

Por: Fernando Colacioppo

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