Jacques De Molay o ultimo Grão-Mestre dos Templários.
A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, conhecida como Cavaleiros Templários, Ordem do Templo ou simplesmente como Templários, foi uma ordem militar de Cavalaria.
Fundação: 1118, Jerusalém
Extinção: 1312
Sede: Jerusalém
Primeiro Grão-Mestre: Hugo de Payens
Último Grão-Mestre: Jacques de Molay
Fundadores: Hugo de Payens, Godofredo de Saint-Omer
Dia 18 de março de 1314 – Morre Jacques De Molay, Grão-Mestre dos Templários, mandado queimar por Felipe IV, rei de França e pelo papa Clemente V. Ambos e também o Inquisidor Guillaume de Nogaret morreriam menos de um ano depois, criando a lenda da maldição.
O nobre francês Jacques de Molay, 23º e último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, morto queimado na fogueira junto a seu preceptor Geoffrey de Charney, por contestar as falsas acusações de prática de diversas heresias como infidelidade à Igreja, sodomia, adoração de ídolos, etc. Pode-se acreditar que o motivo de tais acusações fosse a ambição do Rei Filipe IV, o Belo e o Papa Clemente V, pelas posses da Ordem dos Templários, pois em caso de prisão, os bens do acusado passariam a pertencer ao estado francês.
Os Templários, também conhecidos como Ordem do Templo ou Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, foram uma ordem militar de cavalaria que surgiram com o objetivo original de protegerem os peregrinos que viajaram para Jerusalém.
A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão (em latim: “Pauperes commilitones Christi Templique Salomonici”), conhecida como Cavaleiros Templários, Ordem do Templo (em francês: Ordre du Temple ou Templiers) ou simplesmente como Templários, foi uma ordem militar de Cavalaria da Igreja Católica.[3] A organização existiu durante cerca de dois séculos na Idade Média (1118-1312), tendo sido fundada no rescaldo da Primeira Cruzada de 1096, com o propósito original de proteger os cristãos que voltaram a fazer a peregrinação a Jerusalém após a sua conquista.
Os seus membros faziam votos de pobreza, castidade, devoção e obediência, usavam mantos brancos com a característica cruz vermelha, e o seu símbolo passou a ser um cavalo montado por dois cavaleiros. Tendo em conta o local onde originalmente se estabeleceram (o monte do Templo em Jerusalém, onde existira o Templo de Salomão, e onde se ergue a atual Mesquita de Al-Aqsa) assim como o voto de pobreza e de fé em Cristo, denominaram-se “Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão”.
O sucesso dos Templários esteve vinculado ao das Cruzadas. Quando a Terra Santa foi perdida, o apoio à Ordem reduziu-se. Rumores acerca da cerimónia de iniciação secreta dos Templários criaram desconfianças, e o rei Filipe IV de França — também conhecido como Filipe, o Belo — profundamente endividado com a Ordem, começou a pressionar o papa Clemente V a tomar medidas contra eles. Em 1307, muitos dos membros da Ordem em França foram detidos e queimados publicamente.[4] Em 1312, o papa Clemente dissolveu a Ordem.
O súbito desaparecimento da maior parte da infraestrutura europeia da Ordem deu origem a especulações e lendas que mantêm o nome dos Templários vivo até aos dias de hoje.
Extraído https://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_dos_Templ%C3%A1rios
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