ORDENS COLATERAIS
Os Graus do Rito Escocês Antigo e Aceito e os CORPOS E ORDENS ADICIONAIS OU COLATERAL OU COMO CHAMAMOS AQUI NO BRASIL ORDENS DE APERFEIÇOAMENTO MAÇÔNICO.
Não se equivalem no ensinamentos, na Inglaterra não são graus e nos USA são graus.
É complicado mesmo, o mesmo nome para “coisa” diferentes…
ORDENS DE APERFEIÇOAMENTO MAÇÔNICO
Estes graus maçônicos são um meio para ensinar o valor de virtudes, tais como a Honestidade, a Caridade, o Trabalho, a Fidelidade e a Humildade; A primeira Grande Loja da Inglaterra começou em 1717, conhecida mais tarde como a dos “Modernos”, um termo de burla, utilizado pela Grande Loja contrária, a dos “Antigos”, formada em 1751. Enquanto a primeira Grande Loja não permitiu atividades além dos três graus reconhecidos do Simbolismo; a dos “Antigos” permitiu que em suas Lojas se praticasse qualquer grau, desde quando estivessem por ela autorizados; Quando em 1813 se uniram as duas Grandes Lojas para constituir a Grande Loja Unida da Inglaterra, no Artigo II de seu documento de união, se afirmou: “Se declara e se proclama que a pura e Antiga Maçonaria consiste em três graus, e nenhum mais, isto é, o do Aprendiz Entrado, Companheiro de Arte e Mestre Maçom, incluindo a Ordem Suprema do Santo Real Arco”.
O termo “Modernos” era usado pelos “Antigos”, de forma depreciativa, não sendo assim um elogio.
1) O SANTO ARCO REAL
GENERAL LAWS AND REGULATIONS FOR THE GOVERNMENT OF THE CRAFT. – Por este Solene Ato de União entre as duas Grandes Lojas de Maçons da Inglaterra em Dezembro de 1813, fica “Declarado e pronunciado que a pura e Antiga Maçonaria consiste em Três graus e não mais, incluindo a Suprema Ordem do Sagrado Arco Real”.
História do Grau: Não pode determinar-se com exatidão absoluta a data em que começou a ser um grau. A primeira indicação impressa das palavras “Real Arco” encontramos no informe de uma procissão cerimonial pública em Irlanda, em 1743.
Estudo: Este grau trata do longo período que seguiu ao final do glorioso reinado do Rei Salomão. O Templo de Jerusalém havia sido destruído, o reinado de Judá dividido em tribos escravas. Babilônia foi conquistada por Ciro, o Grande, para converter-se parte do poderoso império da Pérsia. Este governante, muito humano, liberou os escravos judeus, e os convidou a voltar a Jerusalém, para iniciar a reconstrução do Templo.
Requisitos: O Candidato deve ser Mestre Maçom com quatro semanas de antiguidade.
2) MAÇONARIA DA MARCA
História do Grau: O grau de Marca existia na Escócia já em 1599.
Estudo: Incorpora dois graus, porque o candidato se reconhece primeiro como um Maçom de Marca e seguidamente, adiantado, como um Mestre Maçom de Marca na mesma cerimônia.
Requisitos: Para ser Mestre de Marca se precisa ser Mestre Maçom de uma Loja Regular.
3) NAUTAS DA ARCA REAL
História do Grau: Grande Loja de Nautas da Arca Real constituída em 1871 mencionam que “… no ano 1772 uma Grande Loja se reconstituiu”, não confiável.
Estudo: Está relacionado com a lenda do Dilúvio, da arca de Noé.
Requisitos: Estas Lojas estão ligadas à uma Loja de Marca com igual número. O Candidato será Mestre Maçom de Marca.
4) CAVALEIROS TEMPLÁRIOS
História do Grau: Ordens Unidas Religiosas, Militares e Maçônicas do Templo e de São João de Jerusalém, Palestina, Rodes e Malta. Apesar das referências mais antigas da atividade de Cavaleiro Maçônico Templário nas Ilhas Britânicas se encontram na Irlanda, os arquivos conhecidos mais antigos na Inglaterra estão em Portsmouth fechados em 1777.
Estudo: Cavaleiro Templário: o grau comemora as ações de um grupo de Cavaleiros aos quais lhe foram concedido um lugar de hospedagem dentro dos sagrados recintos do Templo de Salomão, por Baldwin II Rei de Jerusalém em 1118.
Requisitos: Cavaleiro Templário: ser Mestre Maçom e Maçom do Real Arco.
5) CAVALEIROS DE MALTA
História do Grau: A união de duas Ordens que eram rivais, a pesar de não inimigas, realmente deve apreciar-se que nenhuma demanda se faz a qualquer conexão histórica com as Ordens Militares medievais. Apesar das referências mais antigas da atividade de Cavaleiro Maçônico Templário nas Ilhas Britânicas se encontram na Irlanda, os arquivos conhecidos mais antigos na Inglaterra estão em Portsmouth fechados em 1777.
Estudo: Este grau de Cavalaria cristã relata a história dos Cavaleiros de Malta e sua longa luta contra o infiel. Abarca o período de tempo desde que deixaram Jerusalém até que chegaram a seu último destino na Ilha de Malta. Atrai-se a atenção de todos os candidatos à presença de cinco Oficiais que assumem o papel de pessoal do Estado Maior do Grão Mestre, enquanto outros Oficiais representam as cabeças das oito repartições, no que antigamente estava dividida a Ordem.
Requisitos: Cavaleiro de Malta: ser Cavaleiro do Templo
6) ORDEM DO MONITOR SECRETO
História do Grau: Pelo que se conhece das primeiras referências, a Ordem de David e Jonathan, como sendo de origem holandesa, o Monitor Secreto constituiu-se na América como um grau adicional, conferido por qualquer Maçom que previamente o tivesse recebido. Introduziu-se na Inglaterra pelo Dr. I. Zacharie quanto retornou da América (depois da Guerra Civil), entorno de 1875.
Estudo: Primeiro grau, Monitor Secreto: A lenda narrada durante a cerimônia da Indução é a história da amizade notável que existiu entre David e Jonathan. Durante a cerimônia, o candidato é instruído para que adote certas ações quando um Irmão está a ponto de fazer algo que poderia ser ultrajante a ele e ensina uma bela lição de amizade e fidelidade.
Segundo grau, Príncipe: A cerimônia de admissão a uma assembleia de Príncipes também se deriva do Livro de Samuel e narra como Saul desejou matar David. Relata uma lenda interessante dos métodos criados para frustrar os esforços do ciumento Rei.
Terceiro Grau, Supremo Governador: Este último grau constitui a cerimônia de Instalação e trata do Rei David que está fundamentalmente interessado com a chefia de um Conclave. Incluído no ritual deste grau, porém, está a cerimônia de entrega de um certificado de estado dentro da Ordem.
Requisitos: Ser Mestre Maçom
7) MESTRES REAIS E SELETOS
História do Grau: O Grande Conselho de Mestres Reais e Seletos de Inglaterra e Gales etc., se constituiu formalmente em 29 de Julho de 1873 por quatro Conselhos, cujas Cartas Patentes dos anos anteriores, foram outorgadas pelo Grande Conselho de Nova York.
Estudo: Mestre Seleto: Este grau trata da abóbada secreta que se construiu debaixo do Templo, constituída de vários arcos, e é onde os segredos foram depositados e depois descobertos; Mestre real: os fatos acontecem em um tempo anterior à realização e dedicação do primeiro Templo; Muito Excelente Mestre: trata da realização e dedicação do primeiro Templo; Super Excelente Mestre: A lenda entorno deste grau se constitui com a história da destruição iminente do primeiro Templo e se refere ao sítio de Jerusalém pelas tropas de um Nabucodonosor enfurecido, perseguindo a rebelião do rei judeu tributário, Zedekiah.
Requisitos: Ser Mestre Maçom de Marca e Nauta da Arca Real.
8) ORDEM DOS GRAUS MAÇÔNICOS ALIADOS
História do Grau: O Grande Conselho dos Graus Maçônicos Aliados se formou em 1879 para colocar baixo sua direção todas as Lojas de várias ordens que não reconheciam a autoridade central e não estavam regulamentadas por outros corpos governantes.
Estudo: Cavaleiro de Constantinopla: Este grau é um autêntico “grau adicional”. Era costume que um Irmão outorgasse a outro; Grão Guarda de Salomão: Baixo um antigo título dos Vinte e Sete Mestres Seletos, este grau foi conhecido em América em 1893; A Cruz Vermelha de Babilônia: Este grau é de antiguidade considerável, estando estreitamente associado com o Santo Real Arco e a reconstrução do segundo Templo de Jerusalém relacionado com Zorobabel; Grão Sumo Sacerdote: É uma fusão de dois graus originários da Alemanha e da França, da metade do Século XVIII e foi trabalhou extensivamente na América entorno de 1802, sendo em muitos casos um grau honorário; O grau se funda na Benção de Abraão e na consagração de Aarão, e o candidato é admitido pelo Presidente (quem representa o Rei de Salém) e com o cerimonial, de grande beleza, devido a um Grão Sumo Sacerdote.
No Trabalho de Plymouth só Irmãos cristão são admitidos.
Requisitos: Ser Mestre Maçom, Mestre Maçom de Marca e Maçom do Real Arco.
9) A CRUZ VERMELHA DE CONSTANTINO
História do Grau: A origem desta Ordem se rodeia de um mistério considerável. Menção de grau da “Cruz Vermelha” se produziu em 1813.
Estudo: Este grau relaciona a história muito conhecida de Constantino o Grande, Imperador romano que foi convertido milagrosamente na fé cristã.
Requisitos: Os Candidatos depois da Instalação se denominam Dignos Cavaleiros Companheiros. Devera-se ser Maçom do Real Arco. Todos os candidatos às Ordens Acessórias devem de ter sido admitidos como Cavaleiro na Cruz Vermelha de Constantino.
10) SANTO REAL ARCO DOS CAVALEIROS SACERDOTES TEMPLÁRIOS
História do Grau: Parece que este grau tem sua fundação em Irlanda, onde os arquivos existentes dão notícia do funcionamento no final de 1700.
Estudo: Grande Colégio tem jurisdição sobre mais de 30 graus, mas a maioria se confere nominalmente ao candidato; só por último grau se trabalha por completo, o de Cavaleiro Sacerdote Templário do Santo real Arco. A cerimônia consiste nas leituras dos Antigos e Novos Testamentos. O candidato se dirige a sete pilares, em forma de um triângulo, encontrando-se em cada um Oficial do Pilar. Cada pilar tem uma palavra que se refere aos atributos do Cordeiro de Deus que abriu os sete selos, revelando os vários Espíritos de Deus. O símbolo da Ordem é um triângulo equilátero, no qual se inscrevem certas letras importantes que aludem aos segredos do grau.
Requisitos: Ser Mestre Instalado, Maçom do Real Arco e Cavaleiro Templário
11) REAL ORDEM DE ESCÓCIA (Grande prestígio)
História do Grau: Prova documental autêntica nos arquivos da Grande Loja dá lugar à asserção popular que a Ordem Real de Escócia é mais antiga que qualquer outro sistema maçônico, com a exceção do Simbolismo, encontrando-se várias Lojas da Ordem ativas em Londres desde 1741.
Estudo: Heredom de Kilwinning: Segundo a Tradição este grau se originou durante o reinado de David I no Século XII e é de caráter notoriamente cristão. A maioria do ritual se apoia nas histórias cantadas de um velho cego, trabalhando-se pelo sistema de perguntas e respostas, como nas Leituras do Simbolismo, mas abarcando os elementos e referências encontradas em muitos outros graus. A opção de uma característica, típica de algum atributo moral ou virtude, é uma das peculiaridades da Ordem, e se começa sem o uso de vogais. Armado com esta característica particular, se envia ao candidato em busca da palavra perdida.
Requisitos: Se entra por convite e é um grande prestígio. Se deve ser Mestre Maçom com cinco anos de antiguidade com outras condições específicas.
12) RITO DE BALDWYN DOS SETE GRAUS DO TEMPO IMEMORIAL DE BRISTOL
História do Grau: Estas séries de graus, chamados de Rito de Baldwyn, são os sobreviventes das cerimônias especulativas que constituíram o Rito dos Sete Graus do Tempo Imemorial, trabalhados em Bristol. O registro mais antigo sobre o Acampamento de Baldwyn é um documento curioso conhecido como a Carta constitucional de 1780, contendo as regras para regular a constituição de um grande e Real Supremo Acampamento.
Estudo: I Simbolismo: Consiste nos três graus estabelecidos que podem adquirir-se em qualquer Loja regular.
II Suprema Ordem do Santo Real Arco: Esta qualidade deve receber-se através de um Capítulo de Bristol, de onde se incorpora a cerimônia “Passando os Véus”, que se diz corresponder-se com os vários estados espirituais de existência, sendo a mentira grave.
Requisitos: As admissões são estritamente por convite; um candidato não é elegível para a recepção no Acampamento de Baldwyn sem ter sido previamente exaltado em um Capitulo de Bristol do Real Arco. Uma condição para a admissão ao grau de Rosa Cruz é estar em possessão de seu grau de Templário.
13) OS OPERATIVOS
História do Grau: As constituições da Sociedade indicam que a Ordem se fundou em 1913, a pesar de existir indícios de ser muito mais antiga.
Estudo: I Aprendiz contratado ; II Companheiro da Arte ; III Excelente Companheiro, Ajustador e Marcador ; IV Excelente Companheiro, Colocador Ereto ; V Intendente, Inspetor, Superintendente e Guarda ; VI Past Mestre ; VII Past Grão Mestre Maçom
Requisitos: Se deve ser um Mestre Maçom, Mestre Maçom de Marca e Companheiro do Real Arco em situação regular. Uma vez aceito, um candidato pode progredir ao V grau sem qualificação adicional, mas deve ser um Mestre Instalado no Simbolismo e na Marca, ante de que ele possa ser instalado no grau VI.
14) SOCIETAS ROSICRUCIANA EM ANGLIA
História do Grau: A sociedade moderna de Rosacruzes tomou sua forma atual por iniciativa de Robert Wentworth Little em 1865, quem com outros maçons fundou a Ordem, baseando-se no descobrimento de certos manuscritos nos arquivos da Grande Loja. A Sociedade está baseada no simbolismo e tradições de uma Sociedade muito mais antiga, conhecida como a Fraternidade da Rosa e a Cruz, que por sua vez, proclamava sua origem de caráter imortal, real ou mítica, do conhecido Christian Rosenkreutz.
Estudo: Dos nove graus, quatro se agrupam na “Primeira Ordem” e podem conferir-se pelo Celebrante de um Colégio no Templo aberto.
I Zelator ; II Theoricus ; III Practicus ; IV Philosophus ; V Adeptus Minor ; VI Comandante de Adeptus ; VII Adeptus Exemptus ; VIII Magister ; IX Mago
Requisitos: Os membros estão reconhecidos como Frates. A todos os candidatos são exigidos que sejam Mestres Maçons inscritos em uma Loja regular no registro da Grande Loja da Inglaterra ou um Grande Loja reconhecida. Devem ter alta reputação moral e devem abraçar totalmente os princípios Cristãos; se espera que eles tenham capacidade suficiente para apreciar os estudos da Sociedade sobre filosofia, ciência e teosofia.
15) AUGUSTA ORDEM DA LUZ
História do Grau: Esta Ordem Oriental se fundou na literatura proporcionada pelo Dr. Maurice Vidal Portman, um sábio estudioso de erudição Oriental, ocultista, franco-maçon e político que pertenceu ao Corpo diplomático na Índia e nas Ilhas Andaman durante os finais de 1800.
Estudo: Esta sociedade de franco-maçons outorga uma série de graus e possui rituais que ilustram as antigas religiões mundiais, e as notáveis mitologias da Índia, com uma luz sobre os cultos do Antigo Egito, Grécia e Roma.
Requisitos: Entram por convite Mestres Maçons, mas um importante requisito prévio é que se exige ao candidato apresentar um trabalho antes que sua solicitação possa ser considerada. O trabalho pode ser de sua eleição, mas não é político ou de natureza maçônica.
16) ORDEM DE ERI
História do Grau: Esta remota Ordem de elite dizem que se deriva de uma Ordem muito antiga de franco-maçons de Irlanda e também se diz ter sido constituída e apadrinhada pelos Reis de Irlanda, por isto possui o nome antigo de Erin (Irlanda), possuindo uma história e literatura igual às desenvolvidas nas nações antigas.
Estudo: A lenda relata que nesta Ordem, formada por franco maçons, se fundou em 1697 A.C. pelo Rei da Irlanda, cessando suas atividades militares finalmente entre 1649-1659 D.C. Um livro antigo intitulado “Os Anais dos Quatro Mestres de Irlanda” nos conta que os Cavaleiros do Colar de Eri foram instituídos pelo Rei Eamhium e seus oito príncipes com membros dos exércitos de quatro províncias: Ulster, Munster, Leinster e Connaught. A antiga Ordem Cavaleresca se compreendia de Ollamhs, que eram os mestres e hospitaleiros, de Brehons que atuavam como juízes para assegurar que as leis fossem administradas corretamente, de Cruimthears ou sacerdotes que assistiam à educação religiosa e moral das pessoas, dos Bardos como historiadores que conservaram a memória dos fatos nobres de seus antepassados e mais tarde os Heraldos que ajudavam o desenvolvimento das Artes e Ciências.
Requisitos: A admissão nesta Ordem é unicamente feita por convite e se restringe aos membros da Societas Rosicruciana em Anglia, que conseguiram o V grau ou superiores. A Ordem se governa por um Muito Iluminado Grão Mestre, que é ajudado por oito Cavaleiros Grande Cruz e também por um séquito hierárquico designado como Oficiais de Ard, que constituem os Grandes Mur-Ollamham.
17) ORDEM SANTA DE CAVALEIROS BENFEITORES DA CIDADE SANTA (Faz parte do RER, sendo o seu ultimo grau-Não deveria estar aqui, mas esta…)
História do Grau: Os Cavaleiros Benfeitores da Cidade Santa, comumente conhecidos como Chevaliers Bienfaisant de la Cité Saint (CBCS), se constituíram depois de uma Convenção celebrada em Wilhelmsbad em 1782 e é a ordem maçônica mais antiga conectada com a franco-maçonaria que teve uma existência contínua.
Estudo: Mestre Escocês de São André: Este grau faz referência à tradição divina do Templo de Salomão e a presença permanente da Santa Shekinah. Também se deduz que enquanto o primeiro Templo foi destruído, dentro das ruínas permanecia o sagrado conhecimento do Deus de Israel.
Mestre Perfeito de São André: Se desenvolve a lenda do segundo Templo, induzindo ao verdadeiro buscador para penetrar na tumba de Hiram em busca da palavra perdida. Seus trabalhos se premiam pela personalidade alegórica do Mestre Construtor, levantando o véu ao revelar a ascensão de Cristo, e dando uma interpretação cristão das lendas que formam o nome do nosso GM; também indica a chegada da Nova Jerusalém, a mística Sión.
Escudeiro Noviço: O grau, que é de Cavaleiro, se outorga em uma Comandância. Conta uma lenda do princípio da era Cristã, na qual os sábios moradores da Cidade Santa foram convertidos ao Cristianismo por São Marcos. O trabalho secreto de iniciação requer que sua doutrina tradicionalmente se transmita de forma oral, culminando nos Cavaleiros Templários, que se supõe foram os últimos custódios deste conhecimento divino
Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa: Grau Final. Se revela ao Noviço que o zênite da antiga civilização egípcia, inclusive com Orpheus, Pythagoras e Platão, um dogma religioso existiu e era idêntico ao da Cristandade. Explicando-se que a Cavalaria da Cidade Santa se manifestou em bons trabalhos que são o caminho perfeito a Deus e pela difusão dos mesmos, assegurando a grande bondade à família humana e a última conquista do verdadeiro esclarecimento.
Requisitos: O número de membros está estritamente limitado e a prerrogativa de convite se encontra firmemente em mãos da hierarquia, tanto é assim que a Ordem raramente participa de círculos maçônicos (possivelmente se excetuam os membros da CBCS) e a qualificação se restringe somente aos membros mais antigos do Grande Priorato do Templo, além de ser Escudeiro Noviço, deve ser Mestre Instalado no Simbolismo, ou seja, todos os CBCS são Mestres Instalados.