REUNIÃO DO COLÉGIO DOS GRANDES INSPETORES GERAIS DO SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO.
Dia 22 de Julho de 2023, (sábado) ás 10:00 hs, Local: Rua Guimarães Passos, 406 – Vila Mariana – São Paulo – SP
Reunião realizada ao Vale de São Paulo, dos Grandes Inspetores Gerais no ano de 2023, aberto para os Graus 1 ao 33, com traje maçônico escocês sem paramentos, tendo como Presidente do Colégio Regional dos Grandes Inspetores Gerais André Felipe Reis Delegado Litúrgico de São Paulo.
Reunião de Palestras e Posse do novo Coordenador do Colégio Regional dos Grandes Inspetores Gerais do Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito Osvaldo Luis Zago e Homenagens aos irmãos:- Ruberval Ramos Castello, Claudio Roque Buono Ferreira, José Geraldo de Lucena Soares, Rui Correa, Artur Gildo Biscaia e Fernando Colacioppo.
A posse do Coordenador do Colégio Regional dos Grandes Inspetores Gerais do Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito é um evento solene e importante na hierarquia maçônica. Durante a cerimônia de posse, o eleito para o cargo é oficialmente empossado e assume a responsabilidade de coordenar e representar o colégio regional.
A cerimônia de posse normalmente ocorre em um local maçônico apropriado, como uma loja, templo ou salão maçônico. Ela é conduzida por autoridades maçônicas de hierarquia superior, como o Soberano do Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito ou seu representante.
Durante a cerimônia, são proferidos discursos que destacam a importância do cargo, a responsabilidade do eleito e a necessidade de manter os valores e princípios maçônicos no desempenho das funções coordenativas. Também são realizados rituais maçônicos específicos, como o juramento e a entrega do mandato ou distintivo, simbolizando a autoridade e a legitimidade da função.
Após a posse, o Coordenador do Colégio Regional dos Grandes Inspetores Gerais assume as responsabilidades de liderança e coordenação das atividades realizadas pelo colégio em sua região específica. Ele representa o colégio em cerimônias, reuniões e eventos maçônicos, atuando como porta-voz e promovendo a união e o aprimoramento do Rito Escocês Antigo e Aceito no Brasil.
O Colégio dos Grandes Inspetores Gerais que atua, diretamente, junto ao Supremo Conselho, tem por dirigente mediato o Soberano Grande Comendador, que o preside; e como dirigente imediato o Coordenador Geral, que o dirige.
O Colégio dos Grandes Inspetores Gerais que atuam junto às Delegacias Regionais tem por dirigente mediato o Delegado Litúrgico, que o preside; e como dirigente imediato (s) O Coordenador Regional, que o dirige e o Coordenador Adjunto, que o substitui.
Instalado o Colégio dos Grandes Inspetores Gerais, filiar-se-ão a ele, obrigatoriamente, os obreiros do grau trinta e três, da jurisdição a qual pertença
Embora filiado, obrigatoriamente, ao Colégio dos Grandes Inspetores Gerais, o obreiro do grau trinta e três continuará recolhendo os metais, inerentes à anuidade a taxa de atividade, no Consistório de Príncipes do Real Segredo de origem.
Os Colégios dos Grandes Inspetores Gerais funcionarão nas jurisdições regionais das Delegacias Litúrgicas e serão criados pelo Supremo Conselho por proposta do respectivo Delegado.
Cada Colégio terá um Coordenador, que dirigirá as atividades administrativas, bem como um Coordenador-Adjunto, os quais serão nomeados pelo Supremo Conselho, podendo ser indicado pelo Delegado Litúrgico.
Na ausência ou impedimento do Delegado Litúrgico, o Coordenador presidirá a sessão do Colégio.
O Colégio dos Grandes Inspetores Gerais se reunirá pelo menos uma vez por ano, sob a direção do Coordenador.
Quando a reunião tratar apenas de assuntos comemorativos de efemérides, de temas culturais ou de cunho social, dela poderão participar maçons de quaisquer graus e Ritos.
Segundo o Delegado Litúrgico de São Paulo André Reis “O Rito Escocês Antigo e Aceito (REAA) é uma das várias tradições maçônicas que existem ao redor do mundo. Ele é um dos ritos mais amplamente praticados e reconhecidos dentro da maçonaria. O REAA possui 33 graus, embora a maioria dos maçons nunca chegue além do 3º grau, que é o grau de Mestre Maçom. Os graus superiores são honoríficos e conferem títulos simbólicos dentro da ordem. O REAA tem suas origens na França e foi trazido para a Escócia antes de se espalhar por outros países. É conhecido por sua ênfase na filosofia, simbolismo e cerimônias elaboradas. Fica aqui o convite aos maçons a continuar os estudos maçônicos entrando nos altos graus do REAA.”
Segundo o Coordenador do Colégio dos Grandes Inspetores Gerais Osvaldo Zago “O grau 33 é o mais alto grau no Rito Escocês Antigo e Aceito, que é uma das ramificações maçônicas. Ser um maçom do grau 33 é considerado uma honra e um reconhecimento de longos anos de dedicação e serviço à ordem maçônica.
O grau 33 é muitas vezes associado a líderes maçônicos experientes e reconhecidos por suas contribuições significativas à fraternidade, bem como a suas comunidades. É importante ressaltar que as informações específicas sobre o grau 33 e seus rituais são geralmente restritas aos membros que alcançam esse nível dentro da ordem maçônica. A Maçonaria valoriza a discrição e a privacidade em relação aos seus rituais e ensinamentos, por isso é muito importante a participação dos maçom do grau 33º no Colégio dos Grandes Inspetores Gerais.”
Segundo o Grande Inspetor Geral Fernando Colacioppo, CEO da Rede Colmeia, “Ser um maçom grau 33 é considerado o mais alto grau de excelência na Maçonaria e é alcançado apenas por um pequeno percentual de membros. Serve como uma honra e reconhecimento pelos anos de dedicação e trabalho dentro da irmandade maçônica.
Os maçons do grau 33 são considerados líderes e mentores dentro da organização e são encarregados de fornecer orientação e sabedoria aos membros mais novos. Eles são responsáveis por transmitir os ensinamentos e valores da Maçonaria, bem como supervisionar e administrar as cerimônias e rituais realizados em lojas maçônicas.
Além disso, os maçons do grau 33 também têm a responsabilidade de promover o bem comum e a filantropia, conduzindo projetos de caridade e ajudando aqueles em necessidade. Eles também podem ocupar posições de liderança em organizações maçônicas ou no âmbito civil, contribuindo para a sociedade como um todo.”
Com a presença dos irmãos do Vale de São Paulo:- Ruberval Ramos Castello Grão-Mestre Estadual de São Paulo GOB-SP, Soberano Irmão e Delegado Litúrgico de SP André Felipe Reis, Soberano Irmão e Delegado Litúrgico da Baixada Santista/SP Antônio Coelho Junior, Soberano Ricardo Antônio Sawaya.
Os Grandes Inspetores da Ordem Irmãos: Paulo Estevão Cruvinel Coordenador Adjunto do Colégio Regional dos Grandes Inspetores Gerais do Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo, Claudio Roque Buono Ferreira, José Geraldo de Lucena Soares, Fernando Colacioppo, Geraldo Antonio Polito, Artur Gildo Biscaia, Enio Antônio Ferigatto, Rui Correa, Perseo João Corsato, Waldir Fonseca, João Zagolin, Edson Costiuc, Gilberto Ferreira de Almeida, Pierre Joseph Chamou, Neyvaldo Torrente Lopes, Sérgio Ayres e mais de 100 irmãos.
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