Dia do Trabalho, 1º de Maio e a Maçonaria.
Primeiro de maio, Dia Internacional do Trabalho, nos traz à lembrança a histórica greve de Chicago, nos Estados Unidos, no distante ano de 1886, quando 30 mil operários paralisaram suas atividades nas fábricas, concentrando-se na histórica Haymarket Square, para reivindicar uma jornada de oito horas de trabalho, numa época em que não havia férias, seguridade social e menos ainda aposentadoria.
Num tempo tenebroso em que o trabalho semi-escravo se prolongava de sol a sol, numa jornada de 12 horas diárias, seis dias por semana.
A reação da polícia norte-americana de então foi imediata e brutal, atirando contra a multidão indefesa.
Quatro operários foram mortos e, três anos depois, em homenagem a eles, o dia 1° de maio foi proclamado “Dia Internacional do Trabalho”, pelo Congresso Socialista realizado em Paris em 1889.
A Maçonaria, que luta pela liberdade, igualdade e fraternidade… não pode, não deve e não esquecerá esses quatro mártires anônimos… a quem hoje respeitosamente relembramos e homenageamos.
Dia do Trabalho (1º de maio):
Primeiro de maio, Dia Internacional do Trabalho, nos traz à lembrança a histórica greve de Chicago, nos Estados Unidos, no distante ano de 1886, quando 30 mil operários paralisaram suas atividades nas fábricas, concentrando-se na histórica Haymarket Square, para reivindicar uma jornada de oito horas de trabalho, numa época em que não havia férias, seguridade social e menos ainda aposentadoria.
Num tempo tenebroso em que o trabalho semi-escravo se prolongava de sol a sol, numa jornada de 12 horas diárias, seis dias por semana.
A reação da polícia norte-americana de então foi imediata e brutal, atirando contra a multidão indefesa.
Quatro operários foram mortos e, três anos depois, em homenagem a eles, o dia 1° de maio foi proclamado “Dia Internacional do Trabalho”, pelo Congresso Socialista realizado em Paris em 1889.
A Maçonaria, que luta pela liberdade, igualdade e fraternidade… não pode, não deve e não esquecerá esses quatro mártires anônimos… a quem hoje respeitosamente relembramos e homenageamos.
Dia do Trabalhador
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_do_Trabalhador
O Dia do Trabalhador, Dia do Trabalho ou Dia Internacional dos Trabalhadores é celebrado anualmente no dia 1º de maio em numerosos países do mundo, sendo feriado no Brasil, em Portugal, Angola, Moçambique e outros países. No calendário litúrgico celebra-se a memória de São José Operário por tratar-se do santo padroeiro dos trabalhadores.
Dia do Trabalhador no Brasil
Com a chegada de imigrantes europeus no Brasil, as ideias de luta pelos direitos dos trabalhadores vieram junto. Em 1917 houve uma Greve geral. Com o crescimento do operariado, o dia 1º de maio foi declarado feriado pelo presidente Artur Bernardes em 1925.[1][3][4]
Até o início da Era Vargas (1930–1945) certos tipos de agremiação dos trabalhadores fabris eram bastante comuns, embora não constituísse um grupo político muito forte, dada a incipiente industrialização do país. O movimento operário caracterizou-se, em um primeiro momento, teve influências do anarquismo e, mais tarde, do comunismo, mas com a chegada de Getúlio Vargas ao poder, essas influências foram gradativamente dissolvidas pelo chamado trabalhismo.[4]
Até então, o Dia do Trabalhador era considerado, no âmbito dos movimentos anarquistas e comunistas, como um momento de luta, protesto e crítica às estruturas socioeconômicas do país. A propaganda trabalhista de Vargas, sutilmente, transformou um dia destinado a celebrar o trabalhador em Dia do Trabalho. Tal mudança, aparentemente superficial, alterou profundamente as atividades realizadas pelos trabalhadores, no 1º de maio. Até então marcado por piquetes e passeatas, o Dia do Trabalhador passou a ser comemorado com festas populares, desfiles e celebrações similares. Na maioria dos países industrializados, o 1º de maio é o Dia do Trabalhador. Comemorada desde o final do século XIX, a data é uma homenagem aos oito líderes trabalhistas norte-americanos que morreram enforcados em Chicago (E.U.A.), em 1886. Eles foram presos e julgados sumariamente por dirigirem manifestações que tiveram início justamente no primeiro dia de maio daquele ano. No Brasil, a data é comemorada desde 1895 e se tornou feriado nacional em setembro de 1925 por decreto do presidente Artur Bernardes.[1][3][4]
Aponta-se que o caráter massificador do Dia do Trabalhador, no Brasil, se expressa especialmente pelo costume que os governos têm de anunciar neste dia o aumento anual do salário mínimo. Outro ponto muito importante atribuído ao dia do trabalhador foi a criação da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, em 1º de maio de 1943.[3]
O Dia do Trabalhador e a Maçonaria.
O Dia do Trabalhador é comemorado em 1º de maio e é uma data que celebra as conquistas trabalhistas e a luta pelos direitos dos trabalhadores em todo o mundo. A Maçonaria, por sua vez, é uma sociedade fraternal que tem como princípios a busca pela verdade, a fraternidade, a tolerância e a liberdade. Embora haja algumas conexões históricas entre a Maçonaria e a luta trabalhista, as duas coisas não estão diretamente relacionadas.
A Maçonaria tem suas raízes no final da Idade Média e nas Guildas de Construtores, que eram organizações de artesãos que se uniam para garantir a qualidade do trabalho e proteger os direitos dos trabalhadores. Com o tempo, as Guildas evoluíram para sociedades secretas, e a Maçonaria moderna se originou na Inglaterra no início do século XVIII.
Embora a Maçonaria não esteja diretamente relacionada à luta trabalhista, muitos maçons ao longo da história foram líderes trabalhistas e ativistas pelos direitos dos trabalhadores. Alguns exemplos incluem George Meany, um proeminente líder sindical americano que também foi grão-mestre da Grande Loja de Nova York, e James Larkin, um sindicalista irlandês que fundou a União dos Trabalhadores Gerais e do Transporte, que se tornou uma das maiores organizações trabalhistas da Irlanda.
Em resumo, embora a Maçonaria tenha suas raízes nas Guildas de Construtores, que eram organizações de trabalhadores, não há uma conexão direta entre a Maçonaria e a luta trabalhista. No entanto, muitos maçons ao longo da história foram líderes trabalhistas e ativistas pelos direitos dos trabalhadores.
(A:FC/R:FC)
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