EVENTOS

Banquete Ritualístico – ARLS Caetano Nacarato 3812 – Oriente de SP – SP


No dia 09 de dezembro de 2019, segunda feira às 20:00 horas, a  Loja Caetano Nacarato Nº 3812 – localizada na rua Dr. Ulisses Nº 84, Vila Mariana, São Paulo – SP, sessões todas as segundas-feiras, realizou seu Banquete Ritualístico encerrando a ano de 2019 com chaves de ouro.

A sessão foi presidida pelo Venerável Mestre Milton Gabriel Junior; 1º Vig∴: Alex Luiz Pereira; 2º Vig∴: Cristiano Rufino de Souza; Secretário: Ad Hoc: Luiz Roberto Mattar Julien; Chanceler: Giusseppe Roselli; Tesoureiro: Antônio Sérgio Basseti Naccarato; M∴ de Cerimônias: Ariston Alves Filho; Mestres de Banquete Ad Hoc: Edilson Mendes de Aquino e Paulo Eduardo Ramos da Silva

Estiveram presente as autoridades maçônicas: Robson de Oliveira (Venerável Mestre da Loja Caminhos da Sabedoria, 3213); Gilvécio Paulo Arruda de Oliveira Jr (Secretário Adjunto de Comunicação e Informática – GOB-SP); Laerte de Andrade (Deputado Federal); Sérgio Moretti (Assessor Distrital Primeira Macrorregião do GOB-SP), e demais Visitantes, Mestres, Companheiro e aprendizes.

Banquete Ritualístico

Joaquim Gervásio de Figueiredo diz que o banquete é uma festividade maçônica realizada em Loja ou Oficina de Banquete, em grau de Aprendiz, para que dele possam participar todos os maçons.

Ele afirma, ainda, que “embora seja uma tradição muito antiga, as primeiras regras normativas dessa cerimônia datam de 1721 e referiam-se aos banquetes anuais realizados no dia de São João Batista, por motivo da eleição do Grão-Mestre da Grande Loja de Inglaterra…”

Quanto aos ágapes o mesmo autor assim se expressa, in verbis:

ÁGAPES (gr.). Refeição em que os cristãos primitivos se reuniam para comemorar a última ceia de Jesus Cristo com seus discípulos, e davam-se mutuamente o ósculo de paz e fraternidade. Estava associada à Eucaristia. Ambas essas cerimônias foram depois separadas, e por último os ágapes foram suprimidos pela Igreja, alegando prática de abusos. A Maçonaria o conserva nos graus capitulares.” (o destaque é da transcrição)

1 FIGUEIREDO, Joaquim Gervásio de. Dicionário de Maçonaria. São Paulo: Ed. Pensamento, 2a. Ed. (Revista e Ampliada), 1974, p. 71 e 28.

 

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